Aprendizagem e Desenvolvimento Humano em Educação e Saúde permeados pelo Psicodrama e a Subjetividade

Aprendizagem e Desenvolvimento Humano em Educação e Saúde permeados pelo Psicodrama e a Subjetividade

Learning and Human Development in Education and Health permeated by Psychodrama and Subjectivity

Aprendizaje y Desarrollo Humano en Educación y Salud permeados por el Psicodrama y la Subjetividad

Alda Nazaré Santos do Nascimento. Pedagoga, Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO, Goiânia, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2292-6034 

Vannúzia Leal Andrade Peres. Psicóloga, Professora, Pós Doutora em Educação pela Universidade de Brasília-UNB. ORCID ID: http://orcid.org/0000-0002-7323-0654 

Marieli Basso Bolpato. Enfermeira, Professora, Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás-PUC-GO. E-mail:mabolpato@hotmail.com ORCID ID: http://orcid.org/0000-0002-7923-2343 

Autor correspondente: Marieli Basso Bolpato. Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT

Setor Industrial, Sinop-MT, Brasil, Rua Pádua número 151 Residencial Florença. CEP: 78-555-395 - Sinop/MT/Brasil

RESUMO

Objetivo: compreender como o psicodrama, enquanto recurso pedagógico, possibilita aos educadores da área da saúde mental de nível superior superarem de forma subjetiva as suas dificuldades no decorrer das atividades laborais para se desenvolverem. Método: trata-se de uma pesquisa qualitativa que utiliza o método educacional psicodramático proposto por Maria Alicia Romanã em consonância com as técnicas exploratórias da mente humana utilizadas por Jacob Levy Moreno no psicodrama e, teoria da subjetividade proposta por Luis Fernando Gonzáles Rey, sendo composto por um grupo de seis educadores de saúde mental. Resultados: evidenciaram a importância das técnicas de psicodrama para despertar pensamentos críticos e reflexivos nos educadores em relação a subjetividade individual. Conclusão: é de suma relevância a formação de educadores na área do psicodrama socioeducativos para intervir na saúde mental dos alunos possibilitando a criação de condições reais e viabilização de entendimentos.

DESCRITORES: Educadores em saúde, Psicodrama, Satisfação Pessoal

ABSTRACT

Objective: to understand how psychodrama, as a pedagogical resource, enables higher-level mental health educators to subjectively overcome their difficulties in the course of work activities in order to develop. Method: this is a qualitative research that uses the psychodramatic educational method proposed by Maria Alicia Romanã in line with the exploratory techniques of the human mind used by Jacob Levy Moreno in psychodrama and, subjectivity theory proposed by Luis Fernando Gonzáles Rey, being composed by a group of six mental health educators. Results: evidenced the importance of psychodrama techniques to awaken critical and reflective thoughts in educators in relation to individual subjectivity. Conclusion: it is extremely important to train educators in the area of ​​socio-educational psychodrama to intervene in the mental health of students, enabling the creation of real conditions and the viability of understandings.

KEYWORDS: Health educators, Psychodrama, Personal Satisfaction

RESUMEN

Objetivo: comprender cómo el psicodrama, como recurso pedagógico, permite a los educadores de salud mental de nivel superior superar subjetivamente sus dificultades en el curso de las actividades laborales para desarrollarse. Método: esta es una investigación cualitativa que utiliza el método educativo psicodramático propuesto por Maria Alicia Romanã en línea con las técnicas exploratorias de la mente humana utilizadas por Jacob Levy Moreno en psicodrama y la teoría de la subjetividad propuesta por Luis Fernando Gonzáles Rey, siendo compuesta por un grupo de seis educadores en salud mental. Resultados: se evidenció la importancia de las técnicas del psicodrama para despertar pensamientos críticos y reflexivos en los educadores en relación a la subjetividad individual. Conclusión: es de suma importancia la formación de educadores en el área del psicodrama socioeducativo para intervenir en la salud mental de los estudiantes, posibilitando la creación de condiciones reales y la viabilidad de los entendimientos.

DESCRIPTORS: Educadores para la salud, Psicodrama, Satisfacción personal

Recebido: 12/04/2023

Aprovado : 04/05/2023

INTRODUÇÃO

O processo de aprendizagem, seja no ensino fundamental, médio ou superior, voltados para uma perspectiva cultural histórica oriunda da Psicologia, aponta que a aprendizagem é constituída a partir de interações sociais que acontecem entre professor e estudante, estudantes entre si, professores entre si, tal qual de interações entre todos aqueles que compõem o espaço educativo na obtenção do desenvolvimento1. Ainda nesta direção, depara-se com a existência de um universo de percepções e significações que o indivíduo constrói para interpretar o mundo, sendo essas permeadas por trocas estabelecidas entre os membros de uma determinada cultura, junto a um processo constante de interação que lhes permitem recriar, reinterpretar e ressignificar suas informações e conceitos1,2.

Na sequência Jacob Levi Moreno1 trouxe contribuições significativas para o entendimento do desenvolvimento humano apontando que o desenvolvimento humano e a aprendizagem na perspectiva histórico-cultural introduzida por Vygotsky, assume o entendimento de que o ser humano se constitui a partir de suas relações sociais, históricas e culturais, sendo que a aprendizagem aparece como um dos eixos dessas relações, admitindo ser esta que impulsiona o desenvolvimento2.

Para Vygotsky um grande estudioso do processo de aprendizagem infantil, aponta que desenvolvimento ocorre a partir das relações sociais, e através disso a aprendizagem impulsiona o desenvolvimento e ambos são indissociáveis, ou seja, quanto mais aprendizagem mais desenvolvimento3.

Neste contexto, o cuidado humanizado exige dos profissionais da saúde e educadores, o conhecimento científico sobre as características de cada fase do desenvolvimento humano, respeitando as individualidades e os saberes dos indivíduos, família e sociedade, com pensamento crítico para avaliar e intervir frente às alterações detectadas2,3.

Embora o ambiente educacional seja um local importante para disseminar conhecimentos e informações, também é um local fértil para o desenvolvimento de dificuldades de interações sociais que podem afetar a saúde mental dos professores e alunos como: ansiedade, estresse, depressão, distúrbios de humor, entre outros3.

Esses sentimentos podem ser experimentados por meio da subjetividade ímpar que cada indivíduo possuí por meio da geração de sentidos subjetivos e configurações subjetivas4. Desta forma, o pensamento não pode ser visto apenas como uma função cognitiva que compreende, ordena e classifica, mas sim como um processo subjetivo envolvido pela imaginação, sendo expressos simbolicamente e emocionalmente na produção das configurações e subjetividades4.

Em consonância, as subjetividades desenvolvidas pelos sujeitos em relação a suas vivências, podem ser retratadas através do ensino em educação e saúde considerados catalisadoras do estresse emocional para os educadores5.

Neste sentido, um dos grandes aliados na percepção subjetiva do desenvolvimento humano e aprendizagem é a utilização do psicodrama4,5. O psicodrama é uma abordagem de terapia que utiliza de formatos teatrais para diagnosticar e tratar questões de natureza psíquica. O fundador dessa técnica foi o psiquiatra Jacob Levy Moreno, que desde jovem fazia das artes cênicas parte importante de sua vida1,5.

Sendo assim, tem como principal finalidade facilitar o contato do indivíduo com suas próprias emoções, utilizando os recursos da dramatização. Atualmente, a metodologia é largamente usada em universidades, hospitais, clínicas e comunidades6.

Na sequência é necessário a junção de outros teóricos para melhor compressão e interpretação dos fenômenos como a Teoria da Subjetividade proposta por Luis Fernando Gonzáles Rey4 que busca compreender a subjetividade em seus processos singulares constituído na inter-relação com a subjetividade individual e a subjetividade social e, Maria Alicia Romanã que desenvolveu a pedagogia psicodramática2,6.

 Nesta direção, o objetivo do estudo foi compreender como o psicodrama, enquanto recurso pedagógico, possibilita aos educadores da área da saúde mental de nível superior superarem de forma subjetiva as suas dificuldades no decorrer de suas atividades laborais para se desenvolverem.

MÉTODO

 O presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa que utiliza o método educacional psicodramático proposto por Maria Alicia Romanã2 em consonância com as técnicas exploratórias da mente humana utilizadas por  Jacob Levy Moreno1 no psicodrama e, psicodrama e, teoria da subjetividade proposta por Luis Fernando Gonzáles Rey4.

 Podemos definir como pesquisa qualitativa psicodramática quando a análise é embasada nos referenciais conceituais de espontaneidade,  criatividade e subjetividades1,2,7. A opção pelo método psicodramático significa compreender e descrever o fenômeno com base em diálogo, observação e percepção dos pesquisadores. Nossos sujeitos de pesquisa foram educadores da área saúde mental em universidades públicas e privadas que atuavam no município de Goiânia. Desse modo, as informações obtidas nos encontros com os participantes que atuavam como educadores da área saúde mental em universidades públicas e privadas foram registrados em diário de campo.

Sendo assim, realizou-se cinco sessões com o grupo de educadores composto por seis participantes, sendo quatro do sexo feminino e dois do sexo masculino. Vale ressaltar que a escolha dos participantes ocorreu de forma aleatória de acordo com o interesse despertado por eles. As informações obtidas nesta pesquisa foram analisadas à luz dos conceitos do psicodrama.

A presente pesquisa teve como cenário dois locais distintos sendo eles: a Secretaria da Educação Municipal de Goiânia e o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Goiânia onde a dinâmica foi desenvolvida em uma sala privativa cedida pelos locais citados acima.

Os educadores dessas instituições foram ouvidos nas reuniões de planejamento coletivo realizadas de forma presencial, que contou com a participação da equipe pedagógica e administrativa, pois se acredita que todos que trabalham na Unidade Educacional e Saúde são educadores e contribuem para os avanços no trabalho, além de refletirem nos retrocessos e comporem as ações e metas de trabalho ao longo dos anos.

Inicialmente realizamos a pesquisa bibliográfica referente aos temas psicodrama e dificuldades de aprendizagem. Essa etapa do trabalho permitiu aprofundar nossos conhecimentos na teoria de Romeno Jacob e nos trabalhos desenvolvidos no campo das dificuldades de aprendizagem.

Os encontros ocorreram nos meses de agosto e setembro de 2023, primeiramente, estabelecemos um contato inicial com o grupo de participantes para uma reunião explicativa sobre a pesquisa. Em seguida, os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). As etapas seguintes para a realização da psicoterapia (psicodrama) ocorreram após a aprovação do Comitê de Ética da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, sob o n. CAAE: 56912322.2.0000.0037.

No diálogo com os participantes foram apresentadas na forma de slides e simulações executadas pelos pesquisadores, algumas técnicas psicodramáticas para conhecimento como: inversão de papeis, autoapresentação, jogos psicodramáticos; jogos de apresentação de grupo e jogos de percepção de si e dos outros.

Os critérios de inclusão foram assim descritos: atuarem de forma ativa na área da educação de saúde mental em universidades privadas ou públicas de Goiânia, estarem aptos as dinâmicas propostas, residirem próximos as instituições em pesquisa e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Como critérios de exclusão adotou-se a retirada dos participantes que tivesse ausência em duas sessões seguidas e/ou que frequentasse apenas a primeira sessão e abandonasse as demais.

Os dados obtidos por meio da interação nos diálogos com os participantes   foram analisados considerando: a subjetividade das interpretações dos pesquisadores ancorados na Teoria da Subjetividade de Luis Fernando Gonzáles Reis7, na interpretação do psicodrama baseado na Teoria de Jacob Levy Moreno e na análise qualitativa baseada no método educacional psicodramático proposto por Maria Alicia Romanã2. Desse modo, consideramos como material de análise de investigação: os momentos conversacionais entre os educadores de saúde mental apresentando diferentes formas de pensar e agir diante da mesma situação cotidiana, seguindo as teorias e métodos acima citados.

RESULTADOS

Neste contexto, compilamos as principais evidências obtidas nos momentos conversacionais com o grupo de educadores quando baseadas na técnicas da  teoria de Jacob Levy Moreno no psicodrama conforme Tabela 1.

Tabela 1- Principais evidências interpretadas pelos pesquisadores em relação aos resultados obtidos por meio dos momentos conversacionais dos participantes pela óptica do Método Educacional Psicodramático apresentado por Jacob Levy Moreno e Maria Alicia Romanã visando a exploração da mente humana.

Nesta perspectiva, podemos verificar no Quadro 1 evidências das interpretações dos pesquisadores na compreensão psicodramática oriunda das percepções subjetivas dos educadores em relação ao Método Educacional Psicodramático exposto nesse estudo.

Quadro 1: Principais evidências subjetivas geradas nos momentos conversacionais do grupo de educadores durante a aplicação da teoria da subjetividade de Luis Fernando Gonzalez Rey.

DISCUSSÃO

Nossa discussão ancorou-se nas percepções e interpretações subjetivas dos pesquisadores durante os momentos conversacionais com os educadores de saúde mental permeados pelas técnicas de psicodrama.

O impacto de novas formas de educação provoca mudanças na teoria, na metodologia e práticas educativas. Sendo assim, no ambiente educativo a dimensão subjetiva participa na ação das relações do aprender, integrando-se a outras experiências de vida que se expressam de forma complexa na aprendizagem principalmente no que tange a saúde mental de profissionais de saúde gerando subjetividades diversas tanto positivas quanto negativas.2,4,8,9 Nesse sentido, evidências foram encontradas em vários estudos que a aprendizagem pressupõe a subjetividade ao favorecer aos educadores vivências de satisfação, emoção e realização pessoal em suas atividades laborais pode-se promover um espaço de aprendizagem e desenvolvimento por meio de um conjunto de elementos subjetivos que possibilitam ao aprendiz um enfrentamento assertivo do seu próprio processo de aprendizagem para desenvolver seu trabalho com os pacientes na saúde mental.5,9,10

Nesta perspectiva, em qualquer espaço pedagógico advoga-se que o educador deve ocupar o lugar que lhe é devido em relação ao saber científico e escolar perante seus estudantes e cumprir seu papel de ensinar10. Para isso, advoga-se que ele precisa ter um saber científico sólido e assumir sua função de organizador do processo, tendo sua autoridade exercida de forma plena11.

Sob a ótica neurodesenvolvimental, intervenções com enfoque na saúde mental em universidades poderiam evitar a manifestação ou amenizar a intensidade das doenças mentais, prevenindo problemas na esfera familiar, acadêmica e social4. Revisões sistemáticas recentes descreveram a efetividade de diversos tipos de intervenção preventiva nas universidades para quadros de ansiedades entre outros10

Corroborando com achado acima o autor pontua que para que programas universitários, com foco na saúde mental, sejam satisfatoriamente desenvolvidos no país é necessário avaliar o que educadores e alunos brasileiros entendem por saúde mental e quais são os meios pelos quais eles obtêm informações sobre esse assunto11.

Sendo assim, a partir da compreensão do cotidiano, das necessidades, do comportamento e da expectativa social desses indivíduos será possível elaborar ações eficazes no processo de construção do conhecimento10,11.

Em Hong Kong no ano de 2019, foi realizado estudo de percepções dos educadores sobre saúde em geral mostrando que os educadores não sabiam como lidar com tais situações de ordem emocional, pois recebiam pouco treinamento. Entretanto, professores capacitados podem melhorar as condições de saúde de seus alunos, orientando e ajudando a adquirirem hábitos saudáveis de vida11.

Já no que se refere a inserção de técnicas educativas lúdicas participativas e realísticas que promovam a inserção dos educadores de saúde  no  processo  assistencial  em  saúde  mental  precisa  ser  ensinada de forma mais rigorosa  na  graduação como aumentar a carga horária nos campos  de  prática  em  saúde  mental,  visitas  técnicas,   seminário e  espaços   abertos   a   discussões   e   enfrentamentos tanto para educadores quanto para alunos2,6,9,12

Com isso, cada vez mais a constituição da subjetividade do educador tem sido, por vezes, relegada a um segundo plano ou mesmo ignorada no cotidiano acadêmico e nos processos de formação inicial e continuada12. Compreender como a subjetividade se constitui e se expressa nas ações e relações pedagógicas do educador possibilita colocar em evidência elementos que extrapolam o conceito de ‘prática pedagógica’ concebida tradicionalmente como conjunto de atividades a serem desempenhadas no exercício da profissão docente.13

CONCLUSÃO

Como objetivo principal deste artigo consideramos que o psicodrama aliado a subjetividade pode servir de recurso para a superação das dificuldades de aprendizagem.

Observamos que o método educacional em saúde mental psicodramático promoveu, de maneira mais frequente, o exercício da arte de perguntar, de situar o participante diante de um problema a ser resolvido para que ele reflita e encontre a resposta adequada, por meio da dramatização real, simbólica e da dramatização no nível lúdico.

Consideramos, através dos resultados, que o método educacional psicodramático foi eficaz para dar início ao processo de conhecimento da rotina vivida pelos educadores de saúde mental. O psicodrama é uma metodologia alimentada por experiências reais que geram sentidos de diferentes âmbitos e que se configuram de formas distintas por cada indivíduo. Verificou-se que a metodologia educacional psicodramática favoreceu o desenvolvimento da criatividade dos educadores para o pensamento de nova criação de espaços de aprendizagem.

O objetivo é que este estudo possa despertar a reflexão e o interesse dos leitores para a importância do psicodrama em universidades provocando reflexões  acerca das diversas  vivências que o universo acadêmico proporciona, em especial, em saúde mental.

Após as considerações descritas, entendemos ser imprescindível a continuidade do uso da metodologia educacional psicodramática como recurso para o desenvolvimento humano e principalmente de superação das dificuldades de aprendizagem.

Portanto, é necessária a formação de educadores na área do psicodrama socioeducativos para intervir na saúde mental dos alunos, pois vimos que psicodrama não se limita somente à resolução de conflitos, mas de liberação da espontaneidade e de possibilidade de criação de condições reais e viabilização de entender.

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